terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Eu & Marley


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Acabo de assistir Marley & Eu!
Quanto ao filme, achei-o bem honesto, não tinha a pretensão de ser muita coisa e não foi mesmo... ou seja, melhor q a maioria dos que tem passado por ai!
Mas o fato preocupante é que chorei a beça... (sim, o cachorrinho morre no final...) E minha preocupação é: porque chorei por essas coisas? Ou, por que não chorava por essas coisas antes?

Acho que antes eu acreditava nessas definições de dicionários:
“Chorar - v. int.,
derramar lágrimas; queixar-se, lamentar-se; constranger-se de dor; afligir-se, prantear-se.”


Sem acreditar em muitas definições é mais fácil chorar!

domingo, 28 de dezembro de 2008

A passagem!

Olá querido 2008, venho, por meio deste, me despedir de vc! Foi bacana conviver contigo durante todo este tempo que passou! And so it is...
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Dos medos que passei quero agradecer o apoio... Das transformações que passei, quero agradecer a forma estática, que, ao menos, foi um ponto de referência! Aos amigos, quero permanentemente em silêncio dizer obrigado! Aos sempre críticos, reticentes e, às vezes, implacáveis... quero dizer: passar bem! Aos filmes, quero agradecer por manterem vivo em mim aquele olhar de menino encantado na primeira fileira do circo!

Para 2009:

“Pronto
Agora que voltou tudo ao normal
Talvez você consiga ser menos rei
E um pouco mais real
Esqueça
As horas nunca andam para trás
Todo dia é dia de aprender um pouco
Do muito que a vida traz.

Mas muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais

Moska

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Italianos...



Os humanos mais humanos!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

100 posts e o inexorável...

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Entre a primeira postagem e hj... continuo a utilizar reticências insistentemente... continuo a acreditar/precisar/buscar o amor insistentemente... continuo cinéfilo ou algo que pareça menos chato... continuo acreditando que o bom de cada um é maior que o oposto... continuo buscando mais (ou alguma) intimidade com as palavras... continuo fachada opaca com portão estreito por fora e cores e formas por dentro... continuo não gostando da insegurança alheia que se traduz em antipatia glamurizada... continuo sendo honestamente complexo e desejosamente simples... continuo grão, que para alguns é poeira, para outros é areia e para mim é partícula... continuo saudade... enfim, continuo tentando saber ‘onde ir’...

“...
Cada um sabe dos gostos que tem
Suas escolhas, suas flores, seus jardins
De que adianta a espera de alguém
O mundo todo reside dentro em mim

Cada um pode com a força que tem
Na leveza e na doçura de ser feliz

Vanessa da Mata

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Melhor frase do final de semana!

"Não deixe que a carência te cegue!" (por f. cox)
Acho que vi um pouco disso em Ensaio Sobre a Cegueira