quinta-feira, 27 de maio de 2010

Arbitrário? Eu?

Tenho aprendido que a língua é imutável no corte sincrônico, e mutável no plano diacrônico...

Parece complicado, e por vezes é!...

Mas fato é que nossa vida, tal qual a língua, sofre ou usufrui do mesmo dilema, da mesma dialética!

Sincronicamente (hj, agora, esse segundo que nunca mais volta) somos sempre os mesmo, não conseguimos perceber nenhuma mudança... somos imutáveis... mas com o passar do tempo (a dita diacronia) somos sempre outro, que não o eu de agora!

É fato, é arbitrário, é vivo!