… minha querida tia se foi! Se foi para junto de Úrsula Iguarán, se foi por ter a coragem de ser do tamanho de seu coração!
... no meu próximo aniversário um querido telefonema a menos, na minha guarda, um anjo a mais! Que a paz seja nossa, e o descanso seja seu!
A bênção!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
[um rei febril na ilha dos monstros]/[quase tudo de novo]
Quanto mais eu ando mais próximo do início estou... tem tanto amor no mundo, na vizinhança, na mão, na mãe, na casa, nas músicas, nos amigos, no outro... porq tão poucos amores são capazes de me levar? Talvez porq eu já tenha recebido muitas heranças*, ou porq eu me contente com pouco, ou ainda [ou pior]... porq eu não saiba receber e aceitar o amor, o próximo, o outro... talvez tudo isso seja verdadeiro... mas só de madrugada! A solidão que faz Max ir até a ilha dos monstros ainda há de chegar... aguardo ansiosamente, e enquanto ela não chega eu Camelo por ai, com “meu sapato novo”... minhas experiências novas e meus sentimentos antigos! E assim, eu retorno, quase ao início e, novamente, penso “De onde vem a calma daquele cara?”... e começo a achar que vem de um rede no pé de amora, onde minha mãe curava minha febre... “E no final assim calado, Eu sei que vou ser coroado, Rei de mim [um rei febril na ilha dos monstros]”.
*“A minha herança pra você, É o amor capaz de fazê-lo tranqüilo”
*“A minha herança pra você, É o amor capaz de fazê-lo tranqüilo”
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A noite nunca termina!
... existe uma fenda exposta na superfície das minhas rotinas, das minhas retinas... O que tenho visto assusta toda uma nostalgia tranquila que sempre gostei de cultivar... acho que perdi o direito de reclamar, perdi sem sentir! Sentido que nem sempre encontro por ai, por aqui... Por q não chegar? Talvez pq nunca fui... pq a renuncia do ir é o aceite do star... pq falta a coragem de perceber q o que me rodeia é sempre o mesmo, absolutamente o mesmo... e eu, que agora decido perceber a não linearidade... adeus estar! Por q? Pq a noite nunca termina!
sábado, 30 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A single me!
terça-feira, 7 de setembro de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
TOY [remember] STORY 3
sexta-feira, 23 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Sempre Quintana...
A CARTA
Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.
Mario Quintana (Caderno H)
Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.
Mario Quintana (Caderno H)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Poema secreto de amor declarado!
Queria fazer pra você a melhor declaração
Queria ser pra você a melhor declaração
De amor, de amor... amor!
Perdido em palavras... só porque me encontrei...
Dentro de ti, dentro de nós, dentro...
De amor, de amor... amor!
E assim escrevi essas palavras,
que jogadas assim
Podem parecer cafona
Mas por você, se preciso for,
Eu sou cafona, exagerado, carregado...
De amor, de amor... Meu amor!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Rexcêntricos Tenenbaums
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Arbitrário? Eu?
Tenho aprendido que a língua é imutável no corte sincrônico, e mutável no plano diacrônico...
Parece complicado, e por vezes é!...
Mas fato é que nossa vida, tal qual a língua, sofre ou usufrui do mesmo dilema, da mesma dialética!
Sincronicamente (hj, agora, esse segundo que nunca mais volta) somos sempre os mesmo, não conseguimos perceber nenhuma mudança... somos imutáveis... mas com o passar do tempo (a dita diacronia) somos sempre outro, que não o eu de agora!
É fato, é arbitrário, é vivo!
domingo, 18 de abril de 2010
Agora são 03h18´- horário de Brasília!
Cadê o rei do plástico?
Cadê o “d” do pé?
Cadê o eu que estava aqui?
Cadê tudo o que me era familiar?
Cadê o início do fim?
Cadê o pileque que não passa?
Cadê a pilha nova?
.
.
.
E eu nunca vou te perdoar pelas coisas pequenas!
Mesmo que o “vc” seja eu!
Cadê o “d” do pé?
Cadê o eu que estava aqui?
Cadê tudo o que me era familiar?
Cadê o início do fim?
Cadê o pileque que não passa?
Cadê a pilha nova?
.
.
.
E eu nunca vou te perdoar pelas coisas pequenas!
Mesmo que o “vc” seja eu!
sábado, 20 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Where?
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Uma passada pelo HelLooks
Ela diz: "Eu tenho bom senso, mas não gosto de usá-lo"
Prima da Priscila Fantin gravando para o Walcyr Carrasco
Era pra calça ter ficado apertada?
Nada como aprender com os anos! Gostei...
Experimente vc também a nova Toca Seda Anti-volume!
Tipo: O poder absoluto da noite em Helsinki
Samara na campanha da Niely Gold
... fazendo a pose "Exorcista"
Obs.: Jamais penso esse tipo de coisa das pessoas que conheço! rHá
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
De Onde Vem A Calma
De onde vem a calma daquele cara?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
[Última música do cd Ventura – e tá no ´extras´ do dvd Los Hermanos na fundição Progresso... Essa é minha identidade sem foto]
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente?
Ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito?
Que esse rapaz consegue fingir
Olha esse sorriso tão indeciso
Tá se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
[Última música do cd Ventura – e tá no ´extras´ do dvd Los Hermanos na fundição Progresso... Essa é minha identidade sem foto]
sábado, 9 de janeiro de 2010
Coisas difíceis:
Escrever sinopses dos filmes do David Lynch...
Woody Allen não interpretar a si mesmo...
Escrever coisas interessantes!
Woody Allen não interpretar a si mesmo...
Escrever coisas interessantes!
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