Cadê o rei do plástico?
Cadê o “d” do pé?
Cadê o eu que estava aqui?
Cadê tudo o que me era familiar?
Cadê o início do fim?
Cadê o pileque que não passa?
Cadê a pilha nova?
.
.
.
E eu nunca vou te perdoar pelas coisas pequenas!
Mesmo que o “vc” seja eu!
domingo, 18 de abril de 2010
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