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Entre a primeira postagem e hj... continuo a utilizar reticências insistentemente... continuo a acreditar/precisar/buscar o amor insistentemente... continuo cinéfilo ou algo que pareça menos chato... continuo acreditando que o bom de cada um é maior que o oposto... continuo buscando mais (ou alguma) intimidade com as palavras... continuo fachada opaca com portão estreito por fora e cores e formas por dentro... continuo não gostando da insegurança alheia que se traduz em antipatia glamurizada... continuo sendo honestamente complexo e desejosamente simples... continuo grão, que para alguns é poeira, para outros é areia e para mim é partícula... continuo saudade... enfim, continuo tentando saber ‘onde ir’...
“...
Cada um sabe dos gostos que tem
Suas escolhas, suas flores, seus jardins
De que adianta a espera de alguém
O mundo todo reside dentro em mim
Cada um pode com a força que tem
Na leveza e na doçura de ser feliz”
Vanessa da Mata
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4 comentários:
Você continua noveleiro!
"Não somos mais
Que uma gota de luz
Uma estrela que cai
Uma fagulha tão só
Na idade do céu..."
Paulinho Moska quem disse, você
reforçou.
gaze into your soul, we are the children of the ancient ones
on the thin facade we are the kindred of the benign gods
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