Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.
Foi assim na barriga da minha mãe... Na escola, no carro, no cinema, no livro, na calça... E no fim, na vida! Mas o fim é só lá no final. (no ponto final, por que antes tem virgula, interrogação, exclamação e as reticências que eu adoro...)
Um comentário:
talvez ele não tenha visto as reticências...
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