quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Cada celebridade tem o que merece!

Estava dando uma passada no blog da Patricia Kogut e eis que vejo as seguintes manchetes (nessa exata ordem!):

“Rodrigo Santoro namora Natalie Portman”

“Reynaldo Gianecchini está com caxumba”

(Enviado por Patricia Kogut - 25.2.2009 8h27m)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Not so cool!

Hoje quero escrever sem parar pra pensar… deixar o fluxo contínuo! Me cercar de boas músicas e brisas melhores...
hoje não quero tentar entender o ausente, não quero pensar que já me viram dançar, não quero ver o que está no fundo e nem o que está na face, hoje não to prestando pra muita coisa, to abusando da paciência para não cair no silêncio (até por que sei que se ficar completamente mudo eu não me manterei assim até o fim, e quando retornar não terei estômago para dar as respostas e os motivos, e por mais q desse, sei q seria como cantar pra surdo), hoje não quero nem voltar na parte anterior do texto pra ver se o conteúdo tem conexão, lógica, razão, propósito... hoje não quero tanta coisa e acho que isso está tão evidente, por que, a única coisa que eu queria não quis ser... e olha que era um coisa tão pequena, tão fácil... mas não dependia de mim... e é nisso que dá desafiar a solidão... pra mim solidão rima com espera, espera ansiosa e desconfortável! Mas se é que tenho raiva (sim, eu tenho raiva) não é de ninguém não, é da solidão mesmo, por que ela geralmente me deixa duas espartanas opções (que eu queria poder dizer doce ou salgada, mas na verdade ambas são solenemente amargas): ou me rendo a ela e me sinto completamente dono de um mundo tão particular e complacente que nem pra mim faz sentido tanto vazio, ou me arrisco a deixá-la e ela se faz de indiferente pra me dar falsas esperanças, quando na verdade já tem tudo planejado, e assim vivo pequenas frustrações que devastam minhas fracas certezas! Mas não pense que isso é o fim... é apenas minha face Sylvia Plath!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Napolitano

O amor é uma flor de 3 sabor
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(Imagine a Elba Ramalho cantando isso!)
(A rima venceu o plural, que pena!)
(Eu não gosto de napolitano, mas gosto do número três)
(Um dia quero ir a Nápoles)
(Anápolis - GO não serve no momento)

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Na piscina!


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Quando imergi tudo ficou desfocado e leve, imediatamente percebi que todos meus segredos estavam espalhados pela cidade, como um saco de lixo perdido pelos garis, caíram todas as armaduras, defesas e reservas, sobrou apenas um corpo acrílico. De certa forma acho que o cenário do mundo é o ar, um ar gravitacional, que não podia estar ali.
Dentro daquele recipiente limitado, me senti incrivelmente expandido, acho que pela primeira vez minha voz podia ser ouvida, e a liberdade física se tornou mais poética, mais verdadeira, mais visível e até palpável, algo que merecia uma maior consideração.
De repente, por mais que eu não quisesse sair daquela quimera, minha matéria era tragada pela ganância do mundo, e assim retornei... o mesmo de antes! Meio água, meio terra, meio ar!

O mergulho durou 37 segundos... (e eu nunca mais os terei de volta!)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Dez dicas de títulos para novos e velhos escritores!

  • As casas de Marta (se escrever te garanto q vira minissérie na globo)
  • O pequeno desespero (obra pseudo-existencialista e pseudo-não-auto-biográfica)
  • Ninguém merece ninguém! (Para a sempre comedida Zíbia)
  • Os sons da felicidade (auto-ajuda com ares poéticos)
  • A piedade do servo (se passa na Grécia antiga)
  • A lanterna não estava mais lá (misto de Agatha Christie e Sidney Sheldon)
  • O lenhador está só! (e o Paulo Coelho Tb!)
  • Helena não ri mais (homenagem a Manoel Carlos)
  • O carneiro e a lã (achei tão versão terceiro mundista sem noção de O escafandro e a borboleta)
  • Porque eu me calei! (auto-ajuda barata. Dica: é mais fácil de escrever e pode ter fotos em p&b de velhos sorrindo no final, e sempre vende bem!)