segunda-feira, 4 de maio de 2009

[E são tantas marcas - q já fazem parte - do q eu sou agora]

Como somos estranhos... ontem fui ao show do Paralamas e percebi a quanto tempo não ouvia aquelas músicas... não q elas tenham melhorado ou piorado com o tempo... mas é que passou... e o melhor de ter passado é que dessa vez perceber que o tempo passou não significou perda, não significou a vontade de voltar no tempo, não significou a saudade doida de coisas pequenas que já estão descontextualizadas... Significou q o que foi bom (e ruim) não passa! Eu sempre disse que tudo passa... mas na verdade agora to achando que nada passa... somos a soma dessas coisas todas... em todas as suas minúcias... somos do tamanho do universo, e tudo cabe em nós! Não ouso mais Paralamas com freqüência, mas o Paralamas está em mim e não apenas na memória

...a todos que detestam pop rock nacional – vocês são lindos e tem uma mente super-aberta...

4 comentários:

Anônimo disse...

eles passarão
eu passarinho...



keep u in my deep feeling.

Felipe disse...

Eu sempre pensei que nós não somos um instante, mas sim um amontoado de instantes que levam a vida inteira para se amontoarem. Lembrando sempre que uso a palavra "amontoar" para indicar uma confusão completa nesse emaranhado. 'Cê sabe, né? o monte de instantes nunca é organizado.

Saudades de entrar por aqui e me surpreendi com a música da Cat no post abaixo. Aquela música marcou uma época da minha vida. Bah! Escuta Wild is the wind, que é do mesmo cd de I found the reason.
;)

I'm going home disse...

Welcome to the your new world...

Anônimo disse...

Por favor, corrija o "ouSo" para "ouÇo".